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segunda-feira, julho 07, 2008

O TEU AMOR - 2 DE FEVEREIRO DE 1987

"O meu Amor? Acho que não existem palavras que possam descrever fielmente o que eu penso: Primeiro que tudo, o seu nome: (...)! Nome maravilhoso que chega a tocar as veias do paraíso, não pelo nome em si mas por tudo o de bom representa, se não para os outros, pelo menos para mim.
A sua face, linda, é como musica para os meus olhos; uma musica muito suave e terna que eu não me canso de sentir. Os seus olhos infinitivamente belos, tal como duas estrelas brilhando numa noite de luar, falam, e falam de alegria, felicidade e também de tristeza quando deixam cair lágrimas, tão belas como gotas de orvalho escorregando sobre as pétalas de uma flor, pedindo compreensão e amor.
Os seus lábios, vermelhos como uma rosa mas mais bonitos do que a flor, são perfeitos; bem traçados, quentes, suaves, impetuosos e especialmente são lindos.
Mas, quando ela se zanga, tudo se transforma, os olhos, a boca, a face, tudo fica com uma beleza furiosa, tal como o mar, quando está bravo e as ondas batem furiosamente na rocha, tem algo de extremamente belo e ao mesmo tempo algo terrível, que intimida e mete medo. Um medo infundável, um medo do misterioso e insondável que é o seu espirito. Mas no entanto esse espirito pode ser, se ela quiser, meigo, terno e pode dar conforto a quem dele precisar, porque é um espirito maravilhoso, bom, tal como uma rosa que ainda não desabrochou completamente porque tem medo do mundo que a rodeia, porque as suas dúvidas e incertezas ainda são muitas. Mas quando desabrochar será uma rosa esplendorosa e bela, muito bela.
A sua pele é macia,, suave e eu sinto-me bem quando a acaricio, abraço e beijo porque ela é a coisa mais bonita que já me aconteceu.
Também o seu corpo é lindo com formas suaves e perfeitas, mais suaves e perfeitas que a própria Afrodite.
Resumindo, ela é a beleza encarnada, tal como uma rosa tem os seus espinhos mas a beleza compensa amplamente o pequeno, pequenissimo sacrificio que eu tenha que fazer.
Isto é como eu vejo o meu Amor, mas para os outros ela é diferente porque para a verem como eu precisavam de muito tempo pois ela surge como no nevoeiro: a principio vê-se um vulto disforme, muito vago, mas quando lá se chega vê-se uma rosa perfeita cujo brilho, para mim, só é comparável ao do próprio sol. Ela é especialmente a miúda que eu Amo."






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