(Reporta-se a uma situação que aconteceu comigo faz perto de 5 anos e ainda hoje continuo sobre o efeito de antidepressivos, calmantes e tranquilizantes musculares. Além disso tudo frequento neste momento uma psicóloga) - ATENÇÃO aos sintomas e nunca pensem que estas situações só acontecem com os outros, eu tb achava isso.
Um ataque de pânico, também conhecido como crise de pânico ou crise de ansiedade, é um período de intenso medo ou desconforto, tipicamente abrupto. Os sintomas ( variam de pessoa para pessoa e são no mínimo cinco para ser considerada uma crise) incluem tremores, calafrios, sensação de desespero, desrealização ou despersonalização, ondas de calor, dificuldade em respirar, palpitações do coração, náuseas e tontura. A desordem difere de outros tipos de ansiedade na medida em que o ataque de pânico acontece de forma súbita, parece não ter sido provocado e é geralmente incapacitante.
Um ataque de pânico, também conhecido como crise de pânico ou crise de ansiedade, é um período de intenso medo ou desconforto, tipicamente abrupto. Os sintomas ( variam de pessoa para pessoa e são no mínimo cinco para ser considerada uma crise) incluem tremores, calafrios, sensação de desespero, desrealização ou despersonalização, ondas de calor, dificuldade em respirar, palpitações do coração, náuseas e tontura. A desordem difere de outros tipos de ansiedade na medida em que o ataque de pânico acontece de forma súbita, parece não ter sido provocado e é geralmente incapacitante.
Na maioria das vezes, aqueles que têm um ataque de pânico provavelmente terão outros. Pessoas que têm ataques repetidamente ou possuem uma ansiedade severa de ter outro ataque ou possuem o chamado transtorno do pânico. Nesses casos, a pessoa passa também a ter fobia (reversível) dos lugares em que teve as crises.
Muitos dos que sofrem de ataques de pânico relatam medo da morte, um "estado de loucura" ou uma perda de controle das emoções e do comportamento. As experiências geralmente provocam uma forte urgência de escapar ou se ver distante do local onde o ataque começou (a reação de lutar ou fugir) e, quando associadas a dores no peito ou falta de ar, necessitam de tratamento médico de urgência.
O ataque de pânico é distingüível de outras formas de ansiedade por sua natureza repentina. Ataques de pânico geralmente são sofridos por pessoas que sofrem de outras desordens relacionadas à ansiedade (são secundários a outras doenças e não uma doença à parte) e nem sempre são indicativos de uma desordem mental. Cerca de dez por cento das pessoas saudáveis sofrem um ataque de pânico isolado por ano.
Uma pessoa que sofre de alguma fobia tende a ter ataques de pânico quando exposta diretamente ao objeto. Esses ataques são geralmente curtos e desaparecem rapidamente quando a exposição ao objeto também desaparece. Em condições de ansiedade crônica, um ataque de pânico pode levar a outro, levando a uma exaustão nervosa por um período de dias.
Apesar de um mal terrível e uma experiência extremamente desconfortante, é preciso salientar que a grande maioria das pessoas que recebem tratamento adequado livram-se dos sintomas através de medicamentos específicos, e também das fobias, através de uma boa terapia de acompanhamento; podendo retornar a uma vida normal, com muito mais comprometimento consigo mesmas.
A pessoa que sofre ou sofreu de pânico muda sua visão de mundo, direcionando a sensibilidade que lhe é peculiar para o lado positivo da vida. É importante saber que os ditos calmantes apenas livram a pessoa dos sintomas agudos, a curto prazo, mas o que realmente estabiliza os neurotransmissores, levando a uma remissão total dos sintomas físicos e psíquicos, são os antidepressivos, que não causam dependência e restabelecem os níveis normais de serotonina no cérebro, fazendo com que este reaprenda a produzi-la.
A pessoa que sofre ou sofreu de pânico muda sua visão de mundo, direcionando a sensibilidade que lhe é peculiar para o lado positivo da vida. É importante saber que os ditos calmantes apenas livram a pessoa dos sintomas agudos, a curto prazo, mas o que realmente estabiliza os neurotransmissores, levando a uma remissão total dos sintomas físicos e psíquicos, são os antidepressivos, que não causam dependência e restabelecem os níveis normais de serotonina no cérebro, fazendo com que este reaprenda a produzi-la.
Sem comentários:
Enviar um comentário