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quarta-feira, outubro 20, 2010

NOVAMENTE RESPOSTA

Exmo. Sr.,
Agradeço a S/ tão clara resposta.
Como é evidente devo e é meu direito expressar os meus sentimentos e desapontamentos em relação a algo que eu acho que ainda está a funcionar muito deficitariamente. Espero sinceramente, para bem de todos nós, que as situações se desenrolem da melhor maneira.
Quanto ao que li só tenho pequenas coisas a mencionar;...1º tenho um médico particular que me segue desde os meus 20 anos tendo eu agora 42, ou seja nem por nada mudaria de médico e começaria todo o meu historial de novo; 2º se sempre me passaram as credenciais e segundo passo a transcrever mencionam "A transcrição de receituário ou pedidos de exames provenientes de outros médicos do SNS, ou de médicos privados, não é atribuição do médico de família nem o utente o pode exigir.", digam-me então porque sempre beneficiei das credencias passadas pelo médico de família?; 3º Mais... agora que mais do que nunca eu realmente necessito dessas credenciais é que resolvem deixar de as passar? Eu tenho e sempre tive médico de familia mas raras foram as vezes que o utilizei pois as consultas para marcação eram sempre muito demoradas (meses até) e nunca tive qualquer problema em que me passassem as credenciais, ou seja existindo essa "regra" no Guia do Utente do Serviço Nacional de Saúde é muito triste que só agora esteja a ser aplicada. Podiam ao menos dar a oportunidade a cada médico do serviço nacional de saúde passar ou não as credenciais consoante o que o médico particular pedisse e a sua gravidade.
Isto tudo para resumir que tenho análises ao sangue muito importantes para fazer, e não as posso fazer pois não possibilidades financeiras para tal, continuo sem credencial, tenho que me sujeitar aos horários dos médicos, ao dia marcado pelo médico, o que torna tudo muito impessoal e demorado.
Aconselha-me ainda a ser seguida numa consulta hospitalar da especialidade.. pois se formos a fazer uma estatistica da quantidade de pessoas que evitam ir aos hospitais, porque são duramente tratadas, friamente tratadas, etc., esses números iriam ser concerteza assustadores. Enquanto eu puder evitar assim o farei, pois as vezes que eu ou um familiar recorreu ao hospital sempre achei que tinha ficado muita coisa para ver e para escalpelizar (fiz algumas referências no Livro de Reclamações), ou seja saía mais doente do que entrava.
Esta é a opinião sincera e mais transparente possível de como eu, um simples utente, vejo o N/ serviço nacional de saúde.
O que se vai passar de seguida é que irei inscrever-me numa Médis ou Multicare, irei ser extremamente bem tratada e orientada, deixar o meu lugar aberto para outros, e tal como sinto e sei a Seg. Social ficará bastante contente pois os meus 11% retidos todos os meses pela Entidade Patronal irá reverter a favor dessa mesma Entidade.
Melhores cumprimentos,
Ana Salvação

2 comentários:

  1. Nunca desista de "lutar" pelos seus direitos.

    A "luta" pelos nossos direitos é também um dever de todo o cidadão/cidadã.

    Sugiro que dirija QUEIXA - via fax e/ou CTT - ao Senhor Director-Geral da Saúde (DGS), à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS). Conclua sempre com o pedido ou pretensão.

    Alberto

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  2. Nunca nos devemos conformar quanto nos tentam tratar com desconsideração ou com a falta de consideração exigível

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